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Vigota com Lajotas Cerâmicas e EPS

Vigota com Lajotas Cerâmicas e EPS

Muito utilizada no mundo inteiro e em vários tipos de obra, a laje treliçada se destaca por conta da sua praticidade na hora da execução, por dispensar o uso de madeira e por ser mais barata que as lajes convencionais.

A laje treliçada é um sistema construtivo de laje pré-moldada, que é composto por vigotas de concreto armado e por algum material de preenchimento, podendo ser de cerâmica ou de EPS, conhecido como isopor. Esse sistema começou a chamar atenção no mercado pelo ótimo custo-benefício e rapidamente foi disseminada pelo país. Algumas também apresentam uma armadura complementar para reforço estrutural.

Nas lajes treliçadas é possível eliminar boa parte do concreto que ficaria abaixo da linha neutra, região que sofre esforços de tração, e é pouco eficiente no suporte de cargas. Isso gera uma grande economia de material.

As vigotas treliçadas possibilitam uma ótima união entre as peças pré-moldadas e o concreto moldado in loco deixando a obra mais racionalizada. 

Podem ser empregadas em vários tipos de obras, porém as mais comuns e indicadas são obras residenciais e comerciais de pequeno porte.

Outro ponto importante a se considerar é o fato de ser um sistema flexível, facilitando o uso de lajes com outras geometrias porque possibilitam fôrmas curvas ou recortadas, ou de geometria irregular.
Segundo presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento (Sinaprocim), Roberto Petrini, as treliças são uma boa opção quando comparadas as estruturas moldadas in loco.

“A treliçada consegue competir técnica e economicamente com todos os tipos de lajes onde os vãos têm, no máximo, 12m”

Componentes das lajes treliçadas

tipos de obras lajes treliçadas

É composta pela armação treliçada, base de concreto e armadura adicional quando necessário. É o produto final que o fabricante deve entregar, junto do elemento de enchimento e do plano de montagem.
O seu dimensionamento deve ser realizado para atender os esforços após a concretagem, mas também precisa ser capaz de resistir ao transporte e à montagem.

Lembrando que esses elementos sempre devem estar em conformidade com as normas NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento e NBR 9062 – Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado.

Normalmente nas as vigotas são moldadas em formas de chapas metálicas de 3 mm de espessura, dobradas tipo calha, com 12 ou 13 cm de base por 3 cm de altura e seu comprimento deve ser especificado em projeto e fornecido ao fabricante.

Pelo menos 50% da armadura positiva deve chegar ao apoio e é preciso garantir que tenha um comprimento adequado para realização de uma correta ancoragem. Desse modo, a aderência entre o aço e o concreto é eficiente evitando problemas na transferência dos esforços.
O concreto da base deve atender as especificações das seguintes normas técnicas:

– NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto – Procedimento
– NBR 8953: Concreto para fins estruturais
– NBR 12654: Controle Tecnológico de materiais componentes do concreto
– NBR 12655: Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento – Procedimento 

Componentes de enchimento pré-fabricados colocados entre uma vigota e outra. Suas funções principais são reduzir o consumo de concreto e reduzir o peso próprio da estrutura.

Os materiais mais comuns para isso são blocos cerâmicos ou de EPS, eles não são considerados elementos resistentes aos esforços durante o projeto da laje. 

Lajota cerâmica: são elementos cerâmicos cozidos com dimensões variadas. Normalmente têm um custo menor que as lajotas de EPS.

Lajota de EPS: a lajota de EPS apresenta melhor desempenho térmico e acústico, além de proporcionar maior redução no peso próprio da estrutura. A sua desvantagem em relação a lajota cerâmica é o seu maior custo.

Nos dois tipos de enchimentos existem dentes de encaixe que garantem o correto posicionamento da borda junto a vigota evitando a ocorrência de vazamento do concreto durante a concretagem.

Em função das alturas dos enchimentos, essas alturas são padronizadas, estão apresentadas na tabela abaixo as alturas totais das lajes pré-fabricadas. 

Altura de lajes treliçadas

Tabela 1 – Altura de lajes treliçadas

Essa é uma etapa muito importante para garantir uma boa execução de qualquer método executivo e principalmente para garantir a segurança da edificação. Essa etapa requer a realização de um projeto estrutural baseado no projeto arquitetônico, uma vez que o projeto estrutural é um projeto complementar. 

Passo a passo para a realização do projeto estrutural da laje treliçada:

Passo 1: Reconhecimento do projeto arquitetônico
Nessa etapa deve-se identificar todos os detalhes presentes no projeto arquitetônico como alvenarias, pisos, forros elementos de fachada, revestimentos, e identificar os materiais dos quais esses componentes são feitos e suas devidas dimensões.

Passo 2: Levantamento de cargas

Nessa etapa a concepção estrutural, ou seja, o lançamento da estrutura já deve estar feito, assim já se sabe o posicionamento das lajes, pilares, e vigas com que compõem o sistema estrutural da edificação.
Com essa concepção estrutural e no projeto arquitetônico deve-se fazer o levantamento das cargas atuantes na laje utilizando a tabela de carregamento da NBR 6118.

Passo 3: Verificação de tensões e deformações
Nessa etapa é feita a verificação para confirmar que a laje suporta os esforços sem apresentar grandes deformações, essa deformação deve estar dentro dos limites especificados pela norma.
Se estiver tudo ok, pode-se fazer o detalhamento dos elementos que é o que será utilizado na obra para a execução. O detalhamento é o produto final do projeto estrutural, é ele que interessa no momento da execução. 

Passo 1: Posicionar as vigotas treliçadas

Posicionar as vigotas treliçadas

Figura 3: Escoramento

A primeira coisa a ser feita é posicionar as linhas de escora, pois com elas será possível organizar a estrutura da laje em segurança. Feito isso, prepare as vigotas para içá-las e colocá-las no lugar.
Ao transportar as vigotas para posicioná-las, deve-se ter o cuidado de não segurar pelas extremidades, pois isso pode comprometer o sistema.

Passo 2: Preenchimento
Após finalizada a instalação das vigas treliçadas, devem ser colocadas as lajotas para preencher os espaços vazios. Deve-se executar fileiras ortogonais ao sentido das vigotas. Iniciando pelas fileiras mais externas e caminhando para o meio da laje. OBS: Máximo cuidado para manter o esquadro e evitar folgas entre os enchimentos.

Passo 3: Instalações
Após preencher a laje com os blocos, antes da concretagem devem ser feitas todas as aberturas na estrutura para a passagem de instalações elétricas e hidráulicas. Atenção: esses elementos devem passar pelos enchimentos, não pelas nervuras.

Passo 4: Concretagem
Alguns cuidados para a concretagem:
– Verifique se o posicionamento de todos os componentes está realmente correto;
– Certifique-se da resistência (fck) maior ou igual ao indicado no projeto;
– Para caminhar sobre a laje recém-concretada, utilize tábuas;
-Durante os três primeiros dias após o lançamento do concreto, molhe bem a superfície da laje.
 

Cada obra tem suas particularidades e necessidades específicas que podem favorecer ou prejudicar a utilização de um método, por isso em cada caso é preciso fazer uma análise para identificar a viabilidade dos métodos e qual deles será obtido o melhor custo benefício.

As lajes treliçadas na grande maioria dos casos é uma opção viável e possui inúmeras vantagens, mas sempre existem algumas desvantagens em todos os sistemas. Vamos conhecer quais são principais vantagens e desvantagens das lajes treliçadas.

Vantagens
Numa laje treliçada o concreto que estaria sujeito a esforços de tração é substituído por um material de enchimento mais leve e trás inúmeros benefícios que acabam impactando toda a construção. Menor peso próprio: devido a substituição do concreto por um material de enchimento mais leve a laje fica consideravelmente mais leve, portanto transfere menos carga para os outros elementos estruturais que devido a redução de carga poderão ser menores. Com toda uma estrutura menor e mais leve as cargas transmitidas para as fundações também são menores e o seus elementos também podem ser menores, isso gera ainda mais economia.

Possibilidade de executar grandes vãos: uma estrutura leve e com resistência equivalente proporciona mais liberdade para a estrutura trabalhar, com as lajes treliçadas é possível vencer vão de até 12 metros. Um ótimo desempenho pra um sistema estrutural de fácil execução.

Facilidade para fazer a instalação: as lajes treliçadas são de rápida execução devido a facilidade para se manusear, a menor necessidade de formas e escoramentos. Isso gera uma grande economia de tempo e de mão de obra.

Desvantagens
Os cuidados ao se manusear as peças que compõem uma laje treliçada podem ser vistas como a principal desvantagem. Controle de qualidade: com o aumento do uso das lajes treliçadas, muitas pessoas acreditaram que podem fabricar e vender as peças sem verificações. Busque sempre fornecedores confiáveis, poies essas peças precisam passar por um processo de fabricação rígido com controle de qualidade dos matérias e devidamente verificado por um engenheiro calculista.

Cuidados com o enchimento: os enchimentos são peças que podem ser mais frágeis, então é importante ter muito cuidado ao caminhar sobre eles para que não ocorram acidentes. Lajes em balanço: as treliças são muito eficientes estando em dois apoios, mas quando falamos de lajes em balanços elas não são eficientes, não foram criadas para trabalhar com uma das bordas soltas. Nas lajes convencionas o aço fica embaixo, como nas lajes treliçadas, mas quando a laje está em balanço o aço deve ser posicionado na parte superior da laje e não possível fazer essa troca na laje treliçada.

Cuidado durante o içamento das peças: as peças treliçadas que vão para a obra são muito esbeltas e, portanto, frágeis, então é de extrema importância que as orientações do fabricante sobre os pontos em que devem ser carregadas as peças. Se essa orientação não for seguida a peça pode apresentar trincas e deformações antes mesmo de estar posicionada. 

Altura de lajes treliçadas

Tabela 1 – Altura de lajes treliçadas

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Painel Treliçado BW25 / 30

Painel Treliçado BW25 / 30

Assegurando a flexibilidade da obra e alta qualidade de acabamento, nossos painéis treliçados permitem a eliminação da etapa de revestimento (chapisco, emboço e reboco). O acabamento final (pintura, gesso) pode ser aplicado diretamente sobre eles.

Os painéis treliçados da Sistrel tornam desnecessárias as fôrmas tradicionais para lajes durante a montagem e reduzem o uso de escoramentos.

Podem ser dimensionados de forma unidirecional ou bidirecional, nas opções de laje maciça ou laje nervurada com elemento de enchimento (EPS). 

A laje painel maciço é uma solução pré-fabricada que incorpora todas as características técnicas da laje maciça tradicional, porém com uma abordagem mais eficiente e dinâmica. Algumas vantagens notáveis incluem:

• Facilidade de transporte e montagem.
• Flexibilidade para ser armada em uma ou duas direções.
• Possibilidade de acabamento direto com massa corrida, gesso e pintura.
• Melhor distribuição de cargas, tornando-a adequada para cargas de alvenarias sobre a laje.
• Eliminação do uso de madeira em sua estrutura.
• Redução do escoramento (cibramento) comparado às lajes maciças moldadas no local.
• Capacidade de eliminar revestimentos convencionais como reboco, chapisco e emboço.
• Redução do tempo de execução graças à facilidade de montagem e concretagem. 

A laje painel maciço

Essa variante de laje painel treliçado é projetada com base nas características técnicas das lajes nervuradas, oferecendo dinamismo e economia para uma variedade de projetos. Alguns aspectos a destacar incluem:

• Redução do escoramento (cibramento) em comparação às lajes maciças moldadas no local.
• Possibilidade de eliminar revestimentos convencionais como reboco, chapisco e emboço.
• Opção de ser armada em uma ou duas direções.
• Capacidade de vencer grandes vãos devido à redução do peso próprio.
• Redução do tempo de execução graças à facilidade de montagem e concretagem.
• Eliminação do uso de formas de madeira.
• Permite acabamentos diretos, como massa corrida, gesso e pintura.
 

laje mini painel trelicado uni laje mini painel trelicado bii
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Projetos entregues

Painel Treliçado BW125

Painel Treliçado BW125

Nossos painéis treliçados possuem uma largura (BW) maior do que os convencionais, agilizando o processo de execução.

Permitem a eliminação da etapa de revestimento (chapisco, emboço e reboco), possibilitando a aplicação direta do acabamento (pintura, gesso) sobre eles.

Com modulações que permitem o fechamento de um cômodo usando apenas uma única placa, é possível adicionar pontos de elétrica e hidráulica, furos e recortes durante a fabricação.

Podem ser dimensionados de forma unidirecional ou bidirecional, nas opções de laje maciça ou laje nervurada com elemento de enchimento (EPS). 

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Painel Treliçado BW300

Painel Treliçado BW300

Os painéis treliçados são projetados com uma largura (BW) de até 3,00 metros, agilizando significativamente o processo de execução.

As placas pré-fabricadas não só eliminam as formas de madeira e quase toda a mão de obra de carpintaria, como também otimizam os cronogramas da obra devido à velocidade de montagem. Além disso, já possuem as furações de hidráulica e pontos de elétrica nas lajes.

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Cortina de Contenção

Cortina de Contenção

As cortinas de contenção possuem um manuseio simples, dispensando o uso de equipamentos, podendo ser simples ou duplas. Elas eliminam a necessidade de fôrmas, prancheamentos e cimbramentos para concretagem (no caso de duplas).

Com acabamento em concreto aparente, são dimensionadas de forma unidirecional. 

Em obras residenciais, é bastante comum a prática de escavação do terreno para criação de pisos de estacionamento. Para que as escavações ocorram de forma segura e sem comprometer a estabilidade das residências vizinhas, utilizam-se métodos de Contenção de divisas.

As contenções são selecionadas e dimensionadas basicamente em função de características do terreno, empuxo gerado pela vizinhança e presença de lençol freático. Os métodos mais comuns empregados em obras residenciais são contenções em Perfil Pranchão e Parede Diafragma.

O primeiro é aplicado em grande escala, por razões como alta produtividade, curto prazo de execução e custo relativamente baixo, porém é limitado a utilizações onde não se encontre presença de água e a vibração gerada no processo de cravação de perfis seja admissível. O segundo é aplicado em situações onde se deseje estanqueidade a água, porém o alto custo do processo deve ser levado em consideração.

Esse trabalho é voltado às contenções em Perfil Pranchão, com ênfase na substituição do método convencional de concretagem em formas de madeira por uso de placas de concreto pré-moldadas simples e duplas. 

São placas em concreto armado, a serem aplicas apenas na face aparente da cortina, com acabamento liso que dispensa revestimento, fabricadas por empresas especializadas, conforme figura 03 a seguir:

Placa Pré-Moldada Simples

Figura 3 - Placa Pré-Moldada Simples

Para o dimensionamento das placas, é necessário o fornecimento do diagrama de empuxo, que deve ser disponibilizado pelo consultor de Fundações da obra. As placas são fabricadas após medição in loco dos vãos entre perfis, e acompanham etiquetas de identificação para que sejam aplicadas no local planejado. Além da armadura das placas, que é dimensionada para suportar a flexão gerada pelo empuxo do maciço, também deve ser utilizada armadura vertical, geralmente detalhada em barras corridas, em função das cargas distribuídas originadas por vigas e lajes que eventualmente sejam engastadas na cortina.

A figura 04 a seguir representa um corte esquemático da aplicação de placas simples:
 

laca Pré-Moldada Simples

1º Passo: No método de placas simples, o uso de prancheamento de madeira é indispensável. Nesse caso, a camada drenante deve ser compreendida entre a prancha de madeira e o vão a ser preenchido por concreto. Procede-se então com a escavação em cachimbos acompanhada do prancheamento de madeira, realizando as atividades simultaneamente, em vãos alternados. 

Vigota com Lajotas Cerâmicas e EPS

2º Passo: Transfere-se uma referência de nível aos perfis, para que as placas sejam aplicadas até a altura do fundo das vigas contempladas no projeto de estrutura.

O uso de placa pré-moldada dupla tem por objetivo a redução de custos, através do controle de espessura da parede e da eliminação do prancheamento de madeira. No caso das placas simples, a espessura fica condicionada as dimensões do perfil metálico, e com as placas duplas consegue-se liberdade de dimensionamento da parede. Porém o processo exige ainda mais cuidado com a execução, uma vez que a única forma de estabilizar os vãos é através da concretagem das placas, que para esse processo devem acontecer diariamente.

uso de placa pré-moldada

Figura 09 - Placa pré-moldada dupla


Uma observação importante para a tomada de decisão quanto ao uso de placas duplas está na logística do canteiro de obras. Por dispensar o prancheamento, é necessário a concretagem alternada dos vãos diariamente, para que as frentes de escavação sejam liberadas. Dessa forma, deve-se ter atenção com o volume de concreto a ser aplicado diariamente no canteiro. Para que a operação seja interessante do ponto de vista financeiro, o volume precisa ser igual ou maior ao volume mínimo de bombeamento acordado com a concreteira, que habitualmente gira em torno de 40m³ / dia. Volumes menores implicam no pagamento de taxa mínima do serviço de bombeamento, e dependendo dos valores, os custos podem não justificar o uso das placas duplas, devendo-se levar em consideração a utilização de placas simples. Frente a esse cenário, observa-se que placas duplas são particularmente interessantes em grandes canteiros de obra, com áreas de contenção consideráveis.

A figura a seguir ilustra a aplicação das placas duplas:

Placa pré-moldada dupla

1º Passo: No método de placas duplas, o prancheamento de madeira é eliminado. Inicia-se a escavação em cachimbos e a camada de material drenante é aplicada diretamente no maciço de solo.

2º Passo: A transferência do nível acontece da mesma forma. Para as placas duplas não existe necessidade de travamento interno, uma vez que as placas permanecem na posição quando instaladas, porém recomenda-se que o travamento externo aconteça da mesma forma. Durante a colocação das placas, deve-se preencher o vazio existente entre o maciço de solo e a placa do fundo com solo-cimento, com atenção especial para a compactação nesse trecho:

Placa pré-moldada dupla

3º Passo: Acrescenta-se a armadura vertical e realiza-se a concretagem dos vãos também em duas etapas. Os mesmos cuidados quanto a limpeza e remoção dos travamentos devem ser observados. Ambos os processos, placas simples ou duplas, resultam em uma contenção sem necessidade de revestimento, apta para receber diretamente a pintura de acabamento. Do ponto de vista de durabilidade, recomenda-se exigir dos fabricantes o controle tecnológico do concreto, os relatórios de ensaio do aço empregado e ainda deverá ser observado o consumo de cimento e relação A/C do traço empregado, garantindo que as placas sejam protegidas de processos deletérios como a carbonatação.

Placa pré-moldada dupla montagem

O uso de placas de concreto pré-moldadas apresenta como vantagens:

• Eliminação de revestimento final;
• Eliminação do uso de formas de madeira, contribuindo com os programas de sustentabilidade;
• Racionalização no canteiro de obras;
• Cria condições para o dimensionamento da espessura da parede, anteriormente limitada pela espessura do perfil metálico.

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Projetos entregues

Protensão

Protensão

Um sistema que proporciona vantagens como melhor aproveitamento do ambiente devido à diminuição de vigas e pilares, lajes com vãos livres maiores, redução de fissuras e deformações, além de elementos estruturais com seções menores.

A Sistrel oferece serviços de mão de obra especializada para aplicação da Protensão (NÃO ADERENTE) em pisos, radier, lajes e vigas, bem como o fornecimento do material. 

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Laje Alveolar

Laje Alveolar

De aplicação comum em shoppings centers, hipermercados, escolas, estacionamentos e outras estruturas que exigem grandes vãos, as lajes alveolares constituem um tipo de cobertura composta por painéis de concreto com alvéolos longitudinais de dimensões pré-definidas em projetos. Essas lajes não necessitam de escoramento.

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